quarta-feira, 16 de junho de 2010

Música, Movimento e Ciência

MINHAS PALAVRAS, PEN--SA----MEN-----TOS:


Uma boa saída para a integração de todas linguagens científicas e artísticas seria a análise dos movimentos presentes em cada caso. As matérias que somos obrigados a aprender em uma escola e que muitas vezes lecionadas uma forma "bancária" pode ser mais interessante se descobrirmos a questão da arte e do movimento dentro de uma matemática, português, física, etc. A exclusão do movimento não ocorre apenas na música, mas no nosso dia-a dia. Até o trânsito da cidade de São Paulo impede o ir e vir, e assim, o movimento.
Em relação a música, principalmente a instrumental que normalmente não envolve a dança, podemos observar os movimentos dos agentes de produção sonora: os músicos. Será que observando somente os movimentos na performance de um determinada música conseguiremos aprender as características da peça e as concepções musicais dos executantes? Este exercício parece bem interessante. E se tirarmos os instrumentos deles? Ai fica "mucho louco"! Apenas os movimentos enquanto acontece uma execução da musica do Jonh Coltrane ou Hermeto Pascoal!!
Sem instrumento ou som!!! Ver ao vivo e exercitar a percepção no teatro onde acontece todos os sons: o boteco de jazz.
Tanto o final do texto da dissertação da Melina e do Ianzetta comentam a mesma coisa: o movimento musical. O advento da tecnologia atrapalhou a concentração do ouvinte e do observador que prestigia a música noturna. Eles não olham no sentido do som e tapam os ouvidos priorizando o bate-papo. Resgatar a atenção do público pelo movimento pode ser uma alternativa. Através deste procedimento, quem sabe, conseguiremos recuperar a audição sonora.
Podemos relacionar estes conceitos do seguinte modo:

MOVIMENTO-SOM-PALAVRA
PALAVRA-SOM-MOVIMENTO
SOM-PALAVRA-MOVIMENTO

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